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Médico alerta para avanço da catarata e explica como identificar

Apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a maior causa global de cegueira tratável, a catarata tem prevalência crescente no Brasil devido ao rápido envelhecimento da população. A lesão ocular caracterizada pela perda de transparência do cristalino, lente natural cuja função é propiciar o foco da visão em diferentes distâncias, é desenvolvida lentamente.

O oftalmologista do Hapvida Saúde, Breno Barth, esclarece que o portador de catarata tem dificuldade para enxergar com nitidez já ''aos 40 anos de idade, por exemplo, em que pode começar os primeiros sinais. Em média aos 60 anos a doença pode avançar e a pessoa vê como se a lente dos óculos estivesse embaçada, a ver luzes estouradas, a ter pequenos acidentes domésticos, falta de sensibilidade ao não conseguir distinguir tons de cores''.

A catarata pode ser congênita, em casos raros, ou adquirida e sua principal causa da doença é o envelhecimento. Em qualquer etapa, o especialista alerta para o uso de colírios, sem prescrição médica, pois não são eficazes para cura. '' Essa doença só é resolvida com cirurgia e é um procedimento eficaz. Por isso, é necessário procurar um especialista para o tratamento. A decisão será feita entre o paciente e o médico que decidem através de consultas, exames e análises, o ideal a ser feito''.

O importante para evitar o avanço da doença para complicações permanentes, além de manter a qualidade de vida do paciente, é ter medidas de autocuidado que podem ajudar por um tempo, mas como a catarata avança, a visão pode se deteriorar ainda mais. Por isso, o diagnóstico da catarata é feito por um oftalmologista. Durante a consulta o médico poderá fazer perguntas sobre histórico familiar e sintomas, além de solicitar exames para que seja analisado o globo ocular.

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